Arquivo de Vida - Blog da caracolga
A caracolga é um projeto sobre Educação Mindfulness, que almeja cuidar do crescimento pleno das crianças, envolvendo, com consciência, todos os agentes educativos.
Mindfulness, Educação,
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Sou Respirada

Sentei-me na postura habitual para meditar. Procurei os raios de sol que trespassavam as janelas e as sublimes plantas que ali se encontravam. Raios que acariciavam a minha pele de forma suave, quase impercetível, mas de forma tão calorosa.

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Dador Humano

Atiro-me para o sofá ao final do dia, com o silêncio que agora ocupa o anterior espaço, de conversas e do ruído próprio de uma casa animada por crianças ao final do dia.

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Honro a Vida

Com leveza, cada vez com mais leveza, caminho pela vida com a suavidade da folha que cai da árvore e pousa no profundo manto acolchoado enraizado na terra.

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Mulher Mar

Escuto a larga vastidão do oceano que se dispersa no horizonte. O meu corpo descansa, sentado, na cadeira de baloiço, que me embala ao ritmo das ondas do mar que vão e vêm. Sou presente naquele momento, que abraça todos os outros instantes, sussurrados à ligeireza do vento. Permaneço, contemplando a extensão de água profunda que observo do alpendre.

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Elixir da juventude

Adoro fazer anos! Sempre me lembro da alegria infinita que me conquista nesta celebração da vida, da minha vida! Hoje faço 43 anos. Bom, hoje não, mas no dia em que surgiram as sementes deste texto na minha alma.

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Habitar o corpo

Há tempos tropecei num desafio lançado para quem o quisesse apanhar, de refletir sobre o que é Habitar o Corpo. O repto ficou a pairar na leveza de um sopro, que me acariciou a pele, eu agarrei-o e puxei-o para bem perto de mim, para junto do meu coração.

Foi com emoção [não devemos ter pudor de mostrar as nossas emoções] que o meu coração se abriu a este sentir… Habitar o Corpo! Faz-me regressar à criança que, afinal, ainda sou, trazendo-me à memória que andei grande parte da minha vida a arrastar o corpo como se fosse um pesado fardo.

Neste momento, não consigo travar o ténue sorriso que se forma no meu coração e se expande para a minha face. Como foi possível que tal tivesse acontecido, viver sentindo o corpo como uma carga distante de mim própria?

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