23 Novembro, 2020
Em
blog
Há tempos tropecei num desafio lançado para quem o quisesse apanhar, de refletir sobre o que é Habitar o Corpo. O repto ficou a pairar na leveza de um sopro, que me acariciou a pele, eu agarrei-o e puxei-o para bem perto de mim, para junto do meu coração.
Foi com emoção [não devemos ter pudor de mostrar as nossas emoções] que o meu coração se abriu a este sentir… Habitar o Corpo! Faz-me regressar à criança que, afinal, ainda sou, trazendo-me à memória que andei grande parte da minha vida a arrastar o corpo como se fosse um pesado fardo.
Neste momento, não consigo travar o ténue sorriso que se forma no meu coração e se expande para a minha face. Como foi possível que tal tivesse acontecido, viver sentindo o corpo como uma carga distante de mim própria?
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