Querid@,
bem-vind@ a esta jornada que está quase a começar!
Estou grata pela sua presença e pela oportunidade de caminharmos junt@s por estes trilhos da Educação Mindfulness, que tanto me apaixona.
Este é um espaço reservado para os formand@s do curso “A Arte de ensinar: Educador Mindfulness”, para que possam aceder aos elementos que vou distribuindo e assim consigam ir realizando a sua preparação para cada sessão.
Serão também partilhados vídeos, visualizações guiadas e algumas práticas de Mindfulness para que vá explorando ao seu ritmo esta via do Mindfulness.
Desejo que esta viagem seja gratificante para si e que esteja repleta de aprendizagens e novos olhares.
Um abraço,
“Informações iniciais”
“Programa do curso – Arte de ensinar”
Devemos olhar constantemente as coisas de maneira diferente. Quando pensam que sabem uma coisa, têm de olhar para ela de forma diferente. Mesmo que pareça tolo ou errado, devem tentar. Esforcem-se por encontrar a vossa própria voz. Quanto mais esperarem para começar, menos possibilidade têm de a encontrar. Libertem-se”
in filme Clube dos Poetas Mortos
“discursos de tuiavii chefe de tribo de tiavéa nos mares do sul”
“Respiracao Consciente – Palavras”
“Desafios Sessão #1”
“Educação mindfulness”
“Mindfulness Conceito – Esquema Olga”
“Mindfulness Educadores – Esquema Olga”
“Evidências do papel de mindfulness no aprimoramento das funções executivas”
Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe um paladar,
E se a terra fosse uma coisa para trincar
Seria mais feliz um momento…
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural…
Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se.
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e erva…
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica…
Assim é e assim seja…
”
Alberto Caeiro
“Edward Bach, 1932”
“Bambu oco”
“Os 3 Sorrisos”
“Desafios Sessão #2”
“origem do Zen”
“Meditação: um caminho”
Se eu fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começaria com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. Eu a levaria a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes; a levaria a uma livraria para que ela visse, nos livros de arte, jardins de outras partes do mundo. Aí, seduzida pela beleza dos jardins, ela me pediria para ensinar-lhe as lições das pás, enxadas e tesouras de podar.
A experiência da beleza tem de vir antes.”
Rubem Alves
“blog caracolga, 2020”
“Body Scan”
“A tua estrela”
“Consciência Corporal”
“Desafios Sessão #3”
“Ken Wilber, Adaptação de texto”
“A borboleta que acha que ainda era uma lagarta”
E os silêncios cantam tudo, são a vida inteira de cada um a ressuscitar, reconstruindo-se e precisando da outra `{`parte`}` para ficar completa; são as existências de ambos a abraçar-se num entrelaçado de desejos e esperanças. Assim, por trás de cada silêncio fluem as revelações…”
José Luís Sampedro
“Silêncio”
“Trabalho Final”
“O Principezinho”
“O som do silêncio”
“Justo a mim me coube ser eu!”
“Que poder é este que o silêncio tem”
“Querer dizer tantas coisas e saber que é melhor não dizer nada”
“Desafios Sessão #4”